Ao final deste trabalho, reconhecemos o esforço e a dedicação que o nosso Patrono da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro dedicou ao exército e à própria cavalaria durante toda sua vida. Manoel Luis Osório, foi um homem bravo que honrou nossa pátria, conduzindo e comandando com digna responsabilidade milhares soldados. Além de guerrear utilizando toda sua experiência com grandiosa sabedoria, conquistava diversos admiradores com sua seriedade, humildade, espírito de equipe, força de vontade, raça, ética e inteligência. Essas características acompanharam sua marcante liderança que até hoje é lembrada e homenageada com exposições, monumentos, livros, pinturas, com a criação de parques, fundações e museus. Preserva-se até hoje sua casa, seus uniformes, condecorações e armas. Diferente de outros comandantes, estava sempre à frente de seu exército; pronto para o combate e orgulhoso de estar representando seu país. Deste modo, tornou-se respeitado e querido por todos que um dia tiveram a oportunidade de conhecer sua trajetória de vida. Graças ao Trabalho Interdisciplinar que englobou a 1ª série do Colégio Militar de Porto Alegre no ano de 2008, pudemos conhecer e nos tornar mais próximos da história de um homem muito ligado à instituição onde passamos grande parte dos nossos dias.


FEITO POR PIETRO MACIEL, LUCAS MUNIZ E MARINA LOPES

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Uma vida heróica

* Manuel Luiz Osório nasceu no dia 10 de maio de 1808, no atual Município de Tramandaí, ano em que a família real portuguesa veio "refugiar-se" no território brasileiro. Foi um dos principais chefes militares do Brasil no século XIX, sendo, na Guerra do Paraguai destacado comandante. Lutou, também, na Guerra dos Farrapos; inicialmente ao lado dos rebeldes, passando, em seguida, a defender o governo central.
* De soldado à marechal, prestou um serviço militar exemplar; sobrepujando doenças e ferimentos que o retirariam do posto de combatente e justificariam seu retorno para casa. Seu caráter e feitos sublimes renderam-lhe os títulos de Barão, Visconde, e Marquês do Herval.
* Nos seus últimos anos de vida, como político do Partido Liberal,foi ministro da Guerra. Entretanto, em 03 de outubro de 1879, redigiu um pedido de renúncia, alegando problemas de saúde e idade avançada. No dia seguinte, 04 de 1879, faleceu aos 71 anos.
* Em seu leito de morte, aconselha:
"Quem escreve deve fazê-lo pela Pátria" Agradece aos médicos e aos homens de letras pelo bom tratamento que lhe deram e balbucia:
"Tranqüilo...Independente...Pátria...Sacrifício...Último infelizmente!"


FEITO POR MARINA LOPES E GERSON ASTOLFI

Fontes de consulta:
Livros:"O maior herói e líder popular brasileiro" (bicentenário);
http://www.osorio.org.br/marechal_osorio.htm

http://bicentenariosorio.com/osorio/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=27/a>>
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